Um outro eu. Um eu que não eu. Foi o que senti. Como se uma carrada de anos tivessem subitamente desaparecido por alguns segundos. O vento, sim. Esse foi o responsável. E tu, sim. Foste o responsável por teres feito renascer o que durante tanto tempo lutei para conseguir alcançar. Mas estou a voltar ao meu normal. Estou a tornar ao meu eu com as constantes problemáticas do ser e não-ser. Do existires ou não em mim. Problemática estúpida, decerto. É claro que sei a resposta. Mas vais e vens como as ondas inconstantes do mar. Vens com rapidez e desapareces lentamente. E é o que me custa. Ver-te desaparecer lentamente quando apenas te queria eliminar por completo.
Daniela Teixeira
Adorei! Tens imenso jeito daniela, espero que faças disto futuro pois vais valer muitos a pena 🙂
Obrigado Paula 🙂 foi apenas um desabafo. Talvez sim, talvez não. Já não penso tanto nisso. Há muito talento neste mundo, apenas estão escondidos. O que é uma pena.
desculpa os “s’s” acrescentados às palavras, mas escrever em portáteis não é o meu forte :p
Gosto imenso!
Obrigado Mariana *